quinta-feira, 30 de agosto de 2012


Nada nessa vida é por acaso!








MORAL DA HISTÓRIA:

Nada nesta vida é por acaso ! 
Muitas vezes, queremos nos livrar da "cruz" que nos é dada, mas para tudo tem um 'para quê' e um 'por quê'... 
Deus nunca nos manda algo que não possamos suportar... 
E se formos abreviar estes caminhos, certamente teremos problemas ! 
Não é preciso dizer MAIS NADA!
Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus
Às vezes estamos tão necessitados de Deus, que quando uma mensagem dessa cai na nossa caixa de entrada, é impossível não achar que é um sinal divino.
Mentalize e ore. É uma oração curtinha, mas, muito poderosa, se você acreditar!
1º lugar em sua vida
Quando Deus tira algo de seu alcance, Ele não está punindo-o, mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor. Concentre-se nesta frase ... "A vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não irá protegê-lo.


quarta-feira, 29 de agosto de 2012





                  Para tudo há um tempo

Para tudo há um tempo em nossa vida... E a grande sabedoria é viver cada tempo com sua realidade, aceitando o que não pode ser mudado...  Há um tempo de se sonhar, de acreditar no sonho e lutar por ele... Há um tempo de se desencantar porque o sonho não se realizou apesar da fé, apesar da esperança.
No tempo de desencantar é impossível não sofrer... Porque o sofrer assim como os sonhos são partes iguais na soma dos fatos que fazem nossa vida... E no tempo de sofrer vale assumir a dor, senti-la bem fundo sem medo de morrer por ela. Vale assim a dor porque ao contrário seria fugir à realidade... E fugir à realidade não ajuda vencer o tempo que nos faz sofrer...
Dentro da realidade do sofrer, a gente mergulha bem fundo sem contudo perder o contato com a esperança de poder sonhar de novo... O tempo de sofrer não pode sufocar em nosso coração aquela velha certeza de que Deus, sabendo das mágoas, inventou o tempo..... O tempo que transforma e muda realidades, e faz da lágrima de hoje o riso de amanhã.
Por isto no tempo de sofrer, é preciso sabedoria de aceitar os fatos com a serenidade de quem já viveu outros tempos de dor, de mágoas e continuou vivendo com determinação e coragem. O tempo de sofrer é apenas um espaço onde se aprende a crescer, a vencer as próprias limitações e as próprias contingências.
Tempo de sofrer é apenas um espaço onde se conhece as próprias forças de criar novos sonhos, semear novas esperanças e cultivar a fé. Porque a vida é feita de muitos tempos que se sucedem em nossos dias...
Basta apenas serenidade de saber vivê-los  e esperar...
Serenamente sem desespero inútil.  Que a lagrima do hoje...
Seja o seu mais lindo sorriso amanhã.
Autora: (Mariangela Calil Conde)

Drogas, Diga não! Diga sim a vida!

A juventude, ao contrário do que muitos pensam, não é eterna. Força, saúde e vida são coisas que a gente precisa poupar e saber investir, pois mais cedo ou mais tarde elas vão ser as coisas mais desejadas por você. Então, comece agora! Diga sim para aquilo que pode ajudar você nisso. Diga sim à vida.
O som de uma sirene irrompe à distância ecoando através do concreto armado e do asfalto de uma importante avenida, em uma grande cidade. Uma figura desgrenhada, revirando uma lata de lixo atrás de um restaurante, levanta a cabeça por uns instantes antes de terminar sua busca vagarosa por algum bocado de alimento incomível deixado por algum freqüentador mimado do restaurante. Finalmente, ele encontra um pedaço bem grande de pão encharcado com algum molho sujo de origem desconhecida. Ele devora aquela “papa”, deixando cair um pouco do conteúdo pastoso pela boca e lava a refeição com alguns goles de uma garrafa embrulhada em um saco de papel que segura em outra mão. Murmurando coisas sem sentido pelo efeito do álcool e outras drogas, ele segue avenida abaixo xingando e amaldiçoando a tudo e a todos. Finalmente, desaparece em uma esquina. É só mais um mendigo em uma cidade cheia deles.
A cena descrita acima é a que muitos jovens imaginam quando pensam em dependentes de substâncias tóxicas. É uma imagem que os faz sentir seguros e até um pouco superiores. Infelizmente, eles estão errados. A verdade é que a imagem representa apenas uma pequena fração deles. O dependente comum talvez se pareça mais com seu melhor amigo da escola, com seu vizinho ou até mesmo com seus pais, do que com o mendigo na esquina. Drogas são encontradas praticamente em todos os lugares, tanto nas ruas das grandes cidades, como nas favelas, e em pequenas vilas pacatas do interior. E não estamos falando de “drogas de rua” como heroína, cocaina e maconha. Não drogas como o álcool, o fumo e a cafeína tornaram-se aceitas como parte de nossa cultura e destroem muito mais o lar e a saúde das pessoas do que todas as drogas de rua combinadas.
No Brasil, e em muitos países do mundo, as pessoas consideram que as drogas são a solução para todos os nossos problemas. Você tem problemas para dormir? Tome um comprimido. Está ansioso? Tome um drinque. Sente muito sono? Beba uma xícara de café. Não é de se estranhar que as crianças se voltem para as drogas com tanta facilidade. Elas aprendem com os próprios pais.
A sociedade tem pago um alto preço por essa atitude em relação às drogas. Em média, aproximadamente, a metade da família de pacientes em tratamento médico tem problemas com álcool ou drogas. A cada ano, o abuso de substâncias tóxicas custa somente para o governo dos Estados Unidos cerca de 135 bilhões de dólares. Mas os custos financeiros com abuso de drogas são pequenos se comparados com as pessoas que fazem uso delas, às suas famílias e à sociedade como um todo. Famílias arruinadas, abuso de crianças, propriedades danificadas, destruição irreparável da saúde física e mental e da reputação do dependente são as trágicas conseqüências do abuso de substâncias tóxicas.
O que as drogas fazem ao seu corpo e à sua mente? Por que são tão prejudiciais? “Quem tem o coração carregado de sofrimento e dor? Quem vive se metendo em brigas e confusões? Quem está sempre machucado? Quem está sempre com os olhos inchados? É o homem que passa horas e horas nos bares, tomando ‘umas e outras’, misturando vários tipos de bebida… . Quando você acabar de beber sentirá dores muito fortes, como uma mordida de cobra ou uma picada de víbora. Você começará a ver coisas estranhas e a falar bobagens, coisas sem sentido e sem valor. Ficará tonto como um marinheiro em alto mar, no meio de uma terrível tempestade, tropeçando e caindo sem ter em que se apoiar. Mais tarde, você lembrará que levou uma surra e dirá: ‘Alguém me deu uma surra mas eu não senti dor…’ E ainda tonto pensará: “Quando será que eu vou conseguir levantar? Quero beber mais um pouco” (Prov. 23:29-35) Será que isso parece divertido? Eu duvido.
O álcool interrompe o funcionamento químico normal do cérebro, resultando em alteração do humor, diminuição da coordenação e redução das funções normais do corpo. O componente principal das bebidas é o álcool etílico. Quando a água é retirada, o que sobra é o éter, um poderoso anestésico. Não é surpreendente que pessoas alcoolizadas que dirigem agem como se estivessem meio anestesiadas, e estão mesmo!
Narcóticos como heroína, codeína e morfina são depressivos como o Valium, e também causam sonolência e fala confusa. Algumas dessas substâncias têm usos terapêuticos específicos quando são administrados por profissionais médicos, mas quando usadas indiscriminadamente, tais drogas produzem efeitos desastrosos. E os efeitos da abstinência são, às vezes, piores como alucinações, tremores, cólicas abdominais, vertigens e até mesmo parada cardíaca e morte.
Estimulantes como cocaína, crack, anfetamina e cafeína causam hiperatividade, nervosismo, falta de apetite, insônia, irritabilidade, mudanças na personalidade e calafrios. O uso da cocaína é especialmente prejudicial ao coração, podendo produzir parada cardíaca e morte. O uso da cafeína está associado à pressão alta e ao câncer de seio nas mulheres.
A maconha induz o indivíduo a falar em voz alta e de modo confuso, provoca ansiedade e confusão mental, arritmia cardíaca, aumento ou queda de pressão sangüínea e diminuição da coordenação. É considerada uma porta de entrada para o mundo das drogas, levando ao uso de substâncias mais fortes e perigosas.
A droga mais comum usada, próxima ao álcool, é o fumo. Seu uso causa provavelmente mais doenças e mortes do que todas as outras drogas juntas.A cada dia, milhares de adolescentes e crianças começam a fumar. Isso tem a ver com a grande pressão dos “amigos”. Com esse tipo de amigos, quem precisa de inimigos? O cigarro está associado com os tipos mais conhecidos de câncer, inclusive o câncer no pulmão, no estômago, no útero e na boca. Seu uso diminui a capacidade de se exercitar e, eventualmente, provoca bronquite e enfisema. Filhos de pais fumantes têm grande incidência de infecções respiratórias das vias superiores e inferiores, infecções no ouvido, alergia e asma. E além de tudo isso, os fumantes fedem! Certa vez alguém disse que beijar um fumante é como lamber um cinzeiro. Uh!!
Tudo bem. Talvez você já tenha decidido que as drogas não são para você, mas infelizmente seus amigos ou membros da família podem não ser tão sábios. Como é possível saber se um de seus amigos está abusando das drogas? Quais são os sinais e sintomas de alguém que abusa de substâncias tóxicas? Existe um site na Internet um site que diz para se observar os seguintes sinais:
• Mudanças bruscas na rotina do trabalho ou na freqüência às aulas, qualidade do trabalho, produção, notas e disciplina.
• Amizade com pessoas dependentes de substâncias tóxicas.
• Mudanças gerais no comportamento.
• Aparência física
• Uso de óculos escuros em horas inadequadas.
• Uso contínuo de mangas longas, particularmente no calor ou relutância em usar mangas curtas quando for apropriado.
• Começar a pedir dinheiro emprestado de amigos, colegas de trabalho ou pais.
• Roubar pequenos objetos do trabalho, de casa ou da escola.
• Comportamento suspeito em relação a ações e posses.
• Tentar, em vão, não chamar a atenção ou atrair suspeitas tais como idas constantes ao banheiro, a depósitos, porões, etc.
Se observar qualquer um dos comportamentos acima em um amigo ou qualquer membro da família, ou se você mesmo estiver lutando contra algum tipo de abuso de substâncias tóxicas, onde poderá encontrar ajuda? Seu médico, conselheiro escolar ou pastor poderá aconselhá-lo e orientá-lo a buscar recursos necessários.
A vida é cheia de desafios e, às vezes, o fardo parece pesado demais; por isso procuramos um meio de escape. Mas as drogas não são um meio de se libertar. Ao invés disso, elas se tornam uma prisão construída por você mesmo da qual é muito difícil escapar. Seu desafio hoje, ao decidir se vai usar ou não drogas, é olhar para as conseqüências além da sua escolha. Você está disposto a pagar o preço que o abuso de substâncias tóxicas exige? Está a fim de perder a fé, a saúde, sua família ou seu futuro por uma fuga artificial e momentânea? Faça a escolha certa. Diga não às drogas e sim à vida.

Tempo para a família… você tem???

Em dias tão atribulados pelos inúmeros afazeres e preocupações, o tempo torna algo de valor até econômico, como expressa um velho ditado popular ao destacar que “tempo é dinheiro”. Desse modo, por se preocuparem mais em adquirir dinheiro muitas pessoas não têm observado pequenos detalhes que fazem muita diferença na vida, como por exemplo, o tempo para o lazer e educação com família.
Como você usa o tempo quando está com a família? Seria aproveitando para adiantar o trabalho que não fez no escritório? Ou talvez assistindo a novela preferida, ou ainda o futebol?  Outro vilão do tempo do ser humano é a mídia, que quase sempre apresenta programas que pouco acrescentam à vida social e familiar e à  educação das crianças. Em tempos nos quais quase tudo gira em torno do dinheiro e do lucro, as atenções se voltam  apenas  para  o “ter” e não para o “ser”; quem mais tem, vale mais, infelizmente.
Observamos que as crianças dos nossos tempos não conhecem brincadeiras que não sejam eletrônicas. Faltam brincadeiras ou brinquedos que possam incentivar o convívio social, o toque na pele, o olhar, etc. Brincadeiras que  permitam  desde cedo que o ser humano comece a compreender a delicadeza da vida, valorizando-a mais. O fato de ter bens materiais e oferecer compensação à família com tais bens, nem sempre supre as necessidades individuais, pois todo ser humano necessita de carinho, de  lazer e de  convivência em comunidade, além  de uma base religiosa.
É possível observar ainda que, mesmo quando há atividades de lazer nas  famílias, nem sempre ou quase nunca  se investe na espiritualidade, e sim no social, ou melhor, no neo-social (novo social), onde se valoriza a aparência e a quantidade de bens que o indivíduo possui. Sendo assim, existe uma distorção de conceito familiar, da existência de Deus, dos reais valores da vida ou de vida. A aparência de família estruturada é modal e acaba por maquiar a verdade e a consequência é uma sociedade maquiada.

terça-feira, 28 de agosto de 2012


Os Dois Lobos

Um velho Avô disse a seu neto, que veio a ele com raiva de um amigo que lhe havia feito uma injustiça: 


"Deixe-me contar-lhe uma história. Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio àqueles que 'aprontaram' tanto, sem qualquer arrependimento daquilo que fizeram. Todavia, o ódio corrói você, mas não fere seu inimigo. É o mesmo que tomar veneno, desejando que seu inimigo morra. Lutei muitas vezes contra estes sentimentos". E ele continuou: "É como se existissem dois lobos dentro de mim.

Um deles é bom e não magoa. Ele vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando não se teve intenção de ofender. Ele só lutará quando for certo fazer isto, e da maneira correta. Mas, o outro lobo, ah!, este é cheio de raiva.Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira!

Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo.

Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes.

É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá mudar coisa alguma!

Algumas vezes é difícil de conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito". 

O garoto olhou intensamente nos olhos de seu Avô e perguntou: "Qual deles vence, Vovô?" 

O Avô sorriu e respondeu baixinho:

"Aquele que eu alimento mais freqüentemente".

segunda-feira, 27 de agosto de 2012



A decisão está em tuas mãos
Alfonso Aguiló
Há quase dois mil anos, havia em uma cidade duas escolas, dirigidas por dois sábios de renome: Hilel e Shamai. Ambas eram exigentes e de grande prestígio, e seus alunos eram considerados por todos como uma elite muito diferenciada.
O problema é que havia entre as escolas uma notável rivalidade, e seus alunos, a cada oportunidade que tinham, faziam todo o possível para desprestigiar os outros.
Um dia, os alunos de Shamai pensaram em um modo de inferiorizar os da outra escola. O objetivo era humilhar o sábio Hilel. Para isso, eles arquitetaram um simples estratagema: caçariam uma borboleta e um dos alunos a levaria escondida dentro das mãos à casa de Hilel para perguntar-lhe se ela estava viva ou morta. Caso o sábio respondesse que a borboleta estava viva, o garoto apertaria levemente as palmas das mãos e mostraria que estava morta. Se a resposta fosse que a borboleta estava morta, abriria as mãos e a deixaria voar, provando o contrário.
O plano parecia perfeito. Então, caçaram a borboleta e um dos alunos de Shamai a colocou em suas mãos. Aproximaram-se da casa de Hilel, bateram em sua porta e o sábio perguntou:
– O que os traz aqui?
– Queremos saber o quão sábio você é – responderam os alunos.
– E como o comprovarão? – retrucou Hilel
– Faremos uma pergunta. Essa borboleta que tenho em minhas mãos está viva ou morta? – indagou um dos garotos.
Hilel os olhou devagar e, já percebendo o truque, respondeu:
– A decisão está em tuas mãos.
Essa pequena história serve para refletirmos sobre o risco que todos temos ao querer transformar a realidade segundo o próprio interesse de cada momento.
Por exemplo, quando não simpatizamos com alguém, parece que, precipitadamente, apontamos erros em qualquer coisa que essa pessoa diga ou faça. Quando nos predispomos contra alguém, parece que estamos esperando para conhecer seus desejos e nos opormos a eles, ou ouvir suas idéias e logo criticá-las. Provavelmente, no que se refere a outras coisas somos mais conscientes, mas no contexto em questão somos impetuosos e não costumamos necessitar de muitas averiguações para interpretar a nosso bel-prazer as atitudes de nossos antipatizantes.
O problema, entretanto, não está propriamente no defeito do pré-julgamento, mas, sobretudo, na dificuldade em reconhecê-lo e adverti-lo. Se formos honrados, temos que admitir que, eventualmente, evidências posteriores desmentem nossas suposições iniciais e demonstram que, na realidade, as más intenções estavam nas nossas equivocadas intuições. Caso isso nos aconteça com freqüência, temos que recordar, como fez Hilel, que a decisão de superar isso é nossa e que não podemos manipular nosso ambiente de relacionamentos adotando como base julgamentos precipitados.   
Todos temos que nos esforçar para não fazer uma leitura da realidade inspirada naquilo que nos é conveniente ou em nossa teimosia. Não devemos nos deixar levar pela sensação de sermos juízes de tudo. Ao contrário, devemos ser buscadores da verdade, tanto nos momentos em que ela nos convém quanto naqueles em que nos incomoda.
O PARADOXO DE NOSSO TEMPO
autor desconhecido
O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.
Temos casas maiores e famílias menores; mais conveniências, mas menos tempo; temos mais graus acadêmicos, mas menos senso; mais conhecimento e menos poder de julgamento; mais proficiência, porém mais problemas; mais medicina, mas menos saúde.
Dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais, raramente paramos para ler um livro, ficamos tempo demais diante da TV e raramente oramos.
Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita freqüência.
Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida. Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida à extensão de nossos anos.
Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho. Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior.
Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluimos a alma. Dividimos o átomo, mas não nossos preconceitos. Escrevemos mais, mas aprendemos menos.
Planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral. Temos mais comida, mas menos apaziguamento.
Construímos mais computadores para armazenar mais informações para produzir mais cópias do que nunca, mas temos menos comunicação. Tivemos avanços na quantidade, mas não em qualidade.
Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra nos lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição.
São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados. São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, "ficadas" de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar.
É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla DEL.
Tempo para os filhos - Uma mensagem aos pais
Um menino, com voz tímida e os olhos cheios de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
- Papai! Quanto o Sr. Ganha por hora?
O pai, num gesto severo, respondeu:
- Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe! Não amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
- Mas papai, por favor, diga quanto o Sr. ganha por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
- Três reais por hora
- Então, papai, o Sr. poderia me emprestar um real?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
- Então era essa a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
Já era tarde quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doida, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
- Filho, está dormindo?
- Não papai! (respondeu o sonolento garoto)
- Olha aqui está o dinheiro que me pediu, um real.
- Muito obrigado, papai! (disse o filho, levantando-se e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama).
Agora já completei, Papai! Tenho três reais. Poderia me vender uma hora de seu tempo?

"Será que estamos dedicando tempo suficiente aos nosso filhos?"
Seja amigo de seu filho... no Facebook

Atualmente há cada vez mais pais de família alarmados com o tempo que seus filhos dedicam às redes sociais como o Facebook. Ao medo de que encontrem desconhecidos, soma-se agora um risco não menos nefasto: a perda do tempo.
Não se trata de nenhum medo descabido, se considerarmos a evidência de que ao maior tempo dedicado às redes sociais, corresponde um menor tempo dedicado à vida acadêmica. Ou seja, mais horas na internet, pior rendimento escolar.
Nos Estados Unidos foi lançado o livro “Facebook para os pais”, de Linda e B. J. Fogg, um “manual” para os pais se ajudarem e ajudarem os filhos a utilizar adequadamente as redes sociais, particularmente o Facebook. Uma das recomendações que o livro oferece é evitar espiar os filhos e procurar auxilia-los melhor. E a pergunta que vem como consequência é: como?
Psicóloga e mãe de oito filhos, Linda Fogg responde: “Vigiar não quer dizer julgar e menos ainda espiar, sobretudo porque uma vez perdida a confiança de uma criança, é mais difícil recupera-la”.
E acrescenta: “Ensinemos a nossos filhos que devem proteger a informação sensível – por exemplo, o endereço de casa, da escola, número do telefone - e expliquemos-lhes como fazer isso. Convençamo-los que tudo aquilo que colocam na web, inclusive fotos, é “incancelável” e que compartilhar a informação com “os amigos dos amigos” - em lugar de só escolher a opção “só amigos”- é como dar a informação a qualquer um”.
Um modo concreto de exercer esta vigilância é precisamente nos convertermos, desde cedo, em “amigos” digitais dos filhos na rede social, não só no Facebook mas em todas as que eles usam (Orkut, twitter, etc.).
E aqui começa o trabalho próximo e amoroso de um pai de família. Trabalho que significa fazer o filho entender que quando tiver uma dúvida ou problema, também no “mundo digital”, o pai e a mãe estarão também ali para ajuda-lo e cuidar dele.
Vocês poderão propor aos filhos mais arredios aceitar os próprios pais como amigos, até mesmo deixar os pais como “amigos” de segunda categoria, dando-lhes aceso a apenas a certo nível de informação.
Em 12 de setembro de 2010 o jornal “Il Corriere della Sera” publicou na seção de saúde 10 conselhos dirigidos aos pais:
  1. Elaborar, em conjunto com os filhos, regras para navegação na internet e sobre como e quais informações podem ser compartilhadas, de modo que os filhos se sintam participantes na elaboração e responsáveis em cumprir o que eles mesmos puderam propor razoavelmente.
  2. Em casa, colocar o computador num lugar visível, comum a todos. De preferência fora do quarto.
  3. Aos pais, aprender a usar a internet.
  4. Instalar no computador ferramentas e sistemas de proteção (não apenas ferramentas antivírus, mas também filtros de conteúdo).
  5. Falar habitualmente com os filhos sobre o uso que fazem da internet.
  6. Recomendar-lhes e recordar-lhes que na web não é recomendável dar ou deixar dados pessoais como endereço de residência ou telefone, nome da escola onde estudam, etc.
  7. Recomendar jamais pedir ou enviar fotos ou vídeos pessoais de forma online e menos ainda reparti-los com quem não se conhece pessoalmente.
  8. Ser claros nos riscos que se derivam do contato com desconhecidos na internet (pedofilia, sequestros, violência, etc.). Avisar que nem todo mundo é quem se diz ser.
  9. Evitar o uso da internet à noite. Habitua-los a sempre avisar os pais que irão usar a internet e, se estiverem num chat (sala de bate-papo na internet), com que estarão “chateando”.
  10. Navegar e “chatear” juntos com seus filhos, ao menos inicialmente, para orienta-los na prática sobre o que é a privacidade na internet e como se relacionarem nesse ambiente.
Ainda que redes sociais como Facebook especifiquem que são para maiores de 13 anos, a realidade é que cada vez mais crianças obtêm perfis nesta e em outras redes sociais. Um pai de família convertido em “amigo” é um recurso de proximidade e um apoio moral para todos estes adolescentes que estão formando sua personalidade.

domingo, 26 de agosto de 2012

QUANDO UM HOMEM AMA A SUA MULHER
André Pessoa
O homem ama de verdade a sua mulher quando admite que seu amor é eterno, e o proclama corajosamente perante Deus. O que é o matrimônio senão a união de duas pessoas diferentes, não apenas porque vieram de famílias e ambientes distintos, mas porque biologicamente e afetivamente têm diferenças fundamentais que se complementam. Esta complementaridade é a base de um empreendimento magnânimo. A época do namoro é apaixonante e inesquecível, mas amor verdadeiro é aquele que se constrói e que se transforma em base sólida para uma família.
Percebe-se com o passar dos anos uma queixa constante das mulheres em relação a seus maridos. Eles não lhes dão a devida atenção. Alguns maridos têm a tendência machista de ver as responsabilidades e aspirações de sua esposa em segundo plano. Elas existem tão somente para servir à família, e não a respeitam plenamente como co-responsáveis pela mesma. Outros admiram, valorizam e respeitam carinhosamente a esposa e mãe de seus filhos, mas estão tão preocupados com seus próprios afazeres, que não apenas se desleixam pelos assuntos familiares, como também descuidam das necessidades de sua esposa.
O corpo do homem é diferente do da mulher. O que é visível é óbvio. Mas existe uma diferença fundamental na formação do cérebro da mulher, em relação ao do homem, que faz com que ambos processem as informações de forma distinta. Enquanto o homem tende a fracionar para ter uma visão global, a mulher tem a tendência de multi-processar para ter a mesma visão global... complementar. Nos extremos, o homem tem uma visão racional do que consegue explicar... o que lhe facilita a vida... e a mulher um sexto sentido... que lhe remói o estômago.
O homem sábio é aquele que ouve a sua mulher antes de assumir posição frente a um assunto que atinja o âmbito familiar. O casal se une numa só pessoa. Duas cabeças que se complementam tão perfeitamente, juntas, só podem pensar melhor. As decisões fundamentais da família, sejam do cotidiano ou não, são melhores tomadas a dois.
Outra diferença fundamental está nas necessidades afetivas de cada um. A mulher por sua natureza é um poço de afetividade, e ninguém desempenha melhor papel de mãe senão ela. O marido sábio é aquele que se desdobra para suprir este poço de carinho e afeição. Como tem que regar o jardim da família com abundância, as esposas demandam atenção com voracidade, em uma proporção maior que os maridos. Estes, por sua natureza tosca, têm a tendência suicida de descuidar este aspecto.
O homem sábio é aquele que se auto-educa, vence sua natureza e se supera. Sabe ser atencioso com sua esposa, estar pendente das pequenas coisas que a fazem se sentir querida.
O homem sábio é aquele que valoriza sua esposa frente aos filhos. Ensina-os a amar e respeitar a mãe deles como o faz como esposo. Continuamente a elogia e chama atenção de suas qualidades. O homem que ama a sua mulher, a coloca no pedestal, a faz rainha do lar.
E se duas cabeças, juntas, pensam melhor... são mais eficazes quando o fazem com a cabeça fria e fora da presença dos filhos, a portas fechadas. São infrutíferas as pequenas ou grandes discussões na presença dos filhos. Ambos se desprestigiam, pois fica evidente que não estão alinhados. Cria ruptura no ambiente e enfraquece a autoridade de ambos. O homem ama a sua mulher quando prestigia e valoriza a sua mulher frente a si e frente aos filhos.
Para que qualquer grande ideal seja atingido, uma grande dose de força de vontade tem que ser aplicada. O marido e a mulher, ambos, não se casam para ser servidos, mas para servir. As necessidades mais importantes não são as próprias, mas as do outro. Por sua natureza afetiva, a mãe se desdobra para atender aos filhos... pois que se lembre que o marido, com toda a sua autoridade, é o seu caçula !! Por sua natureza tosca... o homem tem que colocar uma boa dose de força de vontade para ser afetivo com sua esposa... tem que se esforçar para deixar bem evidente de que é atencioso. O homem ama a sua mulher quando se esforça... para amar a sua mulher!!




Manual das famílias felizes

EFE Reportagens, 05/dez/2007 - Lar, doce lar? Às vezes as relações de convivência estão mais próximas do vinagre que do açúcar e do afeto. Nenhuma família é um recôndito de paz as 24 horas do dia. De fato, nenhum ambiente onde convivam estreitamente dois ou mais seres humanos pode sê-lo, pelas diferentes formas de se encarar a vida.
No entanto, existem algumas formas de se preservar o afeto, a alegria e a satisfação nas relações mais intensas e ao mesmo tempo mais difíceis, mas também gratificantes e enriquecedoras que mantemos em nossa existência: as que temos com nossos parentes mais próximos.
Na família convém não haver "vencedores ou vencidos", porque, segundo um velho provérbio, "a melhor vitória é aquela na qual ganham todos". A "chave mágica" para consegui-la tem três pilares: harmonia, equilíbrio e comunicação.
- Trate seus parentes como amigos.
Evite reservar sua parte mais sombria - suas queixas, cansaço, impaciência, maus momentos - para dedicá-la àqueles que mais ama.
As relações familiares, assim como as existentes entre amigos, devem ser cultivadas e regadas com respeito, tolerância, demonstrações de afeto e alegria compartilhada. No início pode parecer um pouco difícil dizer o quanto se gosta de uma pessoa, com palavras ou por meio de pequenos gestos.
- Desligue a televisão enquanto come.
A telinha desempenha uma atração quase hipnótica, que em algumas ocasiões faz com que a vejamos como marionetes, sem nos importar com a programação.
A menos que se trate de um programa interessante, é importante apagá-la e aproveitar esses momentos para brincar com seus filhos e o marido e mostrar ainda mais envolvimento na vida familiar.
Não é melhor aproveitar quando todos estão à mesa para falar e compartilhar experiências ou sobre o que aconteceu ao longo do dia, em vez de todos assistirem à televisão como marionetes?
- Preveja os momentos de irritação e mantenha a calma
Em vez de deixar-se levar pela ira, pelo ego ferido ou outras justificativas mesquinhas, que te afastam da real importância de um determinado assunto, procure manter-se centrado na solução, com serenidade e firmeza.
Se você percebe que está sendo levado pela impulsividade, pise no freio, respire profundamente e volta a buscar soluções e saídas, em vez de ficar obsessivo com o problema.
Discutir "em família" as diferentes opções para se sair do atoleiro, é um exercício que dá resultados surpreendentes.
- Peça perdão e tente entender
Em todas as relações próximas e contínuas é fácil "ferir o outro", sem que depois desculpas ou pedidos de perdão bastem. É preciso colocar-se no lugar da outra pessoa para compreendê-la.
- Alguns erros que todos devem evitar:
Recorrer a agressões ou ameaças, revirar o passado, fazer promessas que não podem ser cumpridas, tentar solucionar a vida dos demais, falar em vez de ouvir, dizer as coisas por meio de terceiros, punir alguém por dizer a verdade, querer ter sempre a razão. Se você evitar esses comportamentos e atitudes, sua vida familiar começará a funcionar com menos conflitos e atritos.
Por María Jesús Ribas. E F E - REPORTAGENS
Publicado em Yahoo! Notícias
http://br.noticias.yahoo.com/s/071205/48/gjhtbt.html

Claro que é o amor o que importa!

Tomás Melendo
Uma pequena introdução de Marta Román: casamentos “de etiqueta” e casamentos de “Sim, aceito”:
Que mania as pessoas têm agora de pôr etiqueta nos casamentos e no que deles deriva, quer dizer, as famílias. Hoje em dia se reduzem a duas: “Tradicional” que soa como “aborrecimento” e “Moderna”, que soa como “muito bem”.
Neste artigo Tomás Melendo rompe este esquema e me dá outra visão, mais real e, sobretudo, mais profunda do que supõe dizer “Sim, aceito”, na vida de duas pessoas. Ele o expressa como um “ato único” que, dito “em cristão”, significa lançar-se à aventura, perder o medo ou algo assim. O casamento é a ação concreta que marca um antes e um depois e o verdadeiro “sim, aceito” é o que capacita duas pessoas para fazer possível o impossível.
O verdadeiro casamento não tem etiqueta e é próprio das pessoas de hoje ou de antigamente, mas de pessoas ousadas, abertas a novas experiências e aventureiras: que arriscam, que desafiam olhares de hipocrisia diante da chegada de um novo filho e com sorriso franco dizem – e como dizem – “venha à sua casa”. Pessoas que se vestem tanto com roupa de marca, como Zara, ou como hippie. Pois tanto faz usar tranças quanto alisar o cabelo.
Porque é gente que, com seus variados estilos de vida, se move num plano invisível com uma ideia comum sobre o matrimônio: que a felicidade tem muito a ver com encontrar uma pessoa com quem dividir a aventura da vida.
É verdade que existem casamentos de etiqueta ou casamentos de “mero trâmite”, que tentam planificar um futuro no qual tudo está previsto e no qual o amor, se há, é o suficiente para justificar esta união. Mas, pensar nelas me parece muito aborrecido, tanto se foram celebradas há três séculos como no sábado passado.
Como sou má....
O amor, sim, é o que importa
Mais de uma vez ouvi explicar a grandeza do amor que se coloca em jogo no momento do casamento, fazendo ver que não se trata de um ato de amor como qualquer outro, mas de algo especialíssimo, realmente grandioso, porque traz consigo a ousadia de tornar obrigatório o amor futuro: se antes do casamento os noivos se amavam de forma radicalmente gratuita, sem compromisso algum, no preciso momento do “sim” se amam tanto, com tal loucura e intensidade, que são capazes de se comprometer a se amarem por toda a vida.
Sendo isso verdade, não o é menos algo que, com frequência, nem sequer se nomeia.... A saber: que o sim matrimonial é capaz de originar a obrigação prazerosa de se amarem para sempre, nas tristezas e nas alegrias, porque simultaneamente torna possível esta entrega incondicional.
E “isso” não é uma loucura?
A reflexão sobre os excessivos fracassos matrimoniais que observamos na atualidade, e, mais ainda, a maior frequência com que rompem os laços aqueles que estavam unidos em convivência quase matrimonial, mas sem se casar, me levaram a reparar que a pretensão de se obrigar a amar por toda a vida outra pessoa, com total independência das circunstâncias pelas quais um e outro atravessem, se não for acompanhada de um robustecimento da recíproca capacidade de amar, resultaria, no fundo, numa soberana ingenuidade, quase uma demência.
Em parte para atrair a atenção dos que me escutam e, sobretudo porque acho que o exemplo é correto, ainda que atrevido, quero ilustrar este dever-capacitação com o mandamento máximo e maximamente novo que Jesus Cristo impôs a seus discípulos na Última Ceia.
E acrescento, com todo respeito possível e uma pitada de humor, que semelhante pretensão seria uma autêntica brincadeira se o Senhor, no momento de estabelecer o preceito, não incrementasse de maneira quase infinita a capacidade de amar do cristão, ou previsse os meios para fortificá-la e fazê-la crescer.
Como, se não assim, pedir a uns simples homens que amem aos outros como o mesmíssimo Deus os ama: “Como Eu vos amei”?
Pois algo parecido, não idêntico, acontece no momento do casamento, também o que se situa no âmbito natural. No mesmo momento em que pronunciam o sim de maneira livre e voluntária, os novos cônjuges não só se obrigam, mas, sobretudo se tornam mutuamentecapazes de se amar com um amor situado a uma distância quase infinita acima do que poderiam oferecer-se antes desta doação total. Pelo contrário, sem este sim que os “faz aptos”, a pretensão de obrigar-se se tornaria quase absurda.
O importante
Quando meus amigos ou alunos afirmam, com mais ou menos agressividade e “para me provocar”, que o importante para levar a bom termo um matrimônio é o amor, respondo-lhes sem titubear que sem nenhuma dúvida estou muito mais convencido que qualquer um deles.
(E mais, considero que por haver centrado a chave da vida conjugal no amor mútuo, deixando de lado outras razões menos fundamentais, é um dos ganhos ou conquistas teóricas mais relevantes dos últimos tempos com relação ao matrimônio).
Mas imediatamente acrescento que, para se poder amar com um amor autêntico e do calibre que exige a vida em comum para sempre, é absolutamente imprescindível ter-se habilitado para isso; e que semelhante capacitação é de todo impossível à margem da entrega radical que se realiza quando se casa.
Com outras palavras: o importante, do ponto de vista antropológico, não é nem “os papéis” nem “a benção do padre”.
(Pessoalmente, considero uma inaceitável usurpação e, por isso nego categoricamente que me case algum funcionário do Estado, nem sacerdote algum; caso-me eu – e minha mulher – e justo e só porque eu quero e ela quer; nenhuma outra pessoa está capacitada para fazê-lo por mim; só o livre consentimento dos cônjuges realiza esta união, com todos os efeitos antropológicos que leva junto).
Entretanto, para que o importante – o amor – seja efetivamente viável torna-se de necessária a ação de livre entrega pela qual os cônjuges se dão um ao outro exclusivamente e para sempre.
Estamos, digo especialmente para os conhecedores da filosofia, embora todos possam entender, diante de um caso muito particular do nascimento de um hábito bom ou virtude: que para ser mais claro, é justamente a virtude da “castidade conjugal”, tão denegrida.
Virtude... que aborrecimento!
Não quero insistir em que o hábito e a virtude têm muito menos relação com a repetição de atos, que normalmente conduz à rotina ou até à mania, que com a potencialização ou habilitação da faculdade ou faculdades que revigoram.
Quer dizer, o hábito e a virtude, com independência absoluta de sua origem, nostornam melhores e, de forma muito direta, nos permitem agirnum nível muito mais alto do que antes de possuí-los.
A questão fica muito fácil de notar nas habilidades de tipo intelectual, técnico ou artístico, chamadas em filosofia hábitos dianoéticos: só quem aprendeu durante anos a esboçar, projetar edifícios e jardins ou a interpretar corretamente ao piano (e o resultado destes aprendizados são diferentes hábitos ou capacitações de um conjunto de faculdades) écapaz de realizar estas atividades de forma correta e adequada com facilidade e prazer, e sem perigo próximo de se enganar... a não ser que tenha vontade de fazê-lo mal (coisa não muito frequente).
O mesmo acontece com as virtudes em sentido mais estrito, que são as de ordem ética. Quem adquiriu a virtude da generosidade, por exemplo, não só se desprende facilmente daquilo – o tempo em primeiro lugar! – que pode fazer mais feliz o outro, como se sente inclinado a realizar esse tipo de ações e desfruta ao realizá-las.
Daí se conclui que a vida eticamente bem vivida não é uma espécie de corrida de obstáculos tediosa e sem rumo, um “mais difícil ainda” carente de fim, mas que, precisamente por causa das virtudes, compõe um caminho de desfrute progressivo, onde, inclusive a dor e o sacrifício se tornam prazerosos.
A gênese das virtudes
Uma das diferenças assinaladas tradicionalmente entre hábitos dianoéticos (técnicas, artes, etc.) e éticos, é que alguns daqueles podem ser conseguidos com um só ato – aí se enquadra, por exemplo, a tão clara como difícil de comprovar aquisição do “uso da razão” -, enquanto que as virtudes propriamente ditas requerem uma repetição de atos realizados cada vez com maior amor.
Proponho uma leve correção nesta doutrina. Por um lado, porque a experiência demonstra que, em certas ocasiões, uma pessoa adquire o valor ou perde o medo, como resultado de uma única ação mais ou menos arriscada: por exemplo, lançar-se na piscina depois de meses de hesitação, ou saltar de paraquedas pela primeira vez...e experimentar a emoção que faz voltar a saltar, mas agora, sem medo.
E me parece que o ato único da entrega matrimonial consciente e decidida tem um efeito muito parecido: dá aos que se casam o vigor e a capacidade para se amarem por toda uma vida a uma altura e uma qualidade que se tornam impossíveis sem esta doação absoluta.
Coisa não difícil de entender se recordarmos que o fim de toda a vida humana é o amor entregue, e que a oferta que se realiza no matrimônio (igual à oferta que se faz a Deus de forma definitiva), por encarnar, de maneira privilegiada esta tendência ao amor, não pode senão fortalecer a capacidade de amar, até o ponto de situá-la a uma distância quase infinita daquela que os namorados tinham antes do casamento.
Não se trata de uma questão psicológica, como alguns me comentaram ou me perguntaram, ainda que também possa se refletir nestes domínios, mas de algo infinitamente mais sério. Estamos diante de uma mudança abismal, comparável, por exemplo, ao que em filosofia denominamos o primum cognitum, ou à chegada do “uso da razão”: aquele hábito que permite – num momento difícil de precisar, mas sem dúvida existente –, conhecer a realidade tal e qual ela é, com independência de seus benefícios ou desvantagens para mim, não como os animais e as crianças de muito pouca idade, no que cada um supõe para sua própria satisfação ou mal-estar.
Deste modo, pode-se falar igualmente de um hábito primeiro nos domínios do conhecimento, que leva a conhecer de um modo radicalmente superior ao que tem antes de sua formação (é o que eu chamo de primum cognitum entitatis). É legítimo referir-se a um hábito muito concreto da vontade – que poderia ser denominado, se não fosse de mau gosto, habitus sponsalis amoris –, que faz possível amar de um modo inédito e muito enobrecido conjugalmente.
Até o extremo de se afirmar que a pessoa que o gera – justo no instante e como produto da entrega sem reservas – é capaz, em geral, de fixar definitivamente o objeto dos seus amores naquele (ou nAquele) a quem se entregou e, no caso do matrimônio, de transformar o corpo sexuado em veículo eficaz da entrega da própria pessoa... algo impossível antes de se casar.
Habilitar-se... mais ou menos
Explico-me com um pouco mais de detalhes. Às vezes entendemos a responsabilidade como a conta que havemos de pagar pelo que fizemos mal; ou do prêmio que receberemos pelo bem que há em nossa vida (e que nós nos encarregamos de deixar muito claro).
De novo é uma visão correta, mas muito pobre. Diante de qualquer ação que realizamos, nossa pessoa responde de imediato, melhorando ou piorando, fazendo-nos mais capazes de agir de novo, melhor e com mais facilidade, no mesmo sentido, bom ou mau: quem se acostuma a roubar vai se tornando um ladrão; o que mente, um mentiroso; o que dirige grandes empresas para o bem dos outros, uma pessoa magnânima; quem treina sete horas no ginásio – se não morrer na tentativa – um autêntico “musculoso”, etc.
Esta resposta que nos marca, queiramos ou não, é a verdadeira responsabilidade: o modo como nosso ser responde e se modifica em função das nossas ações.
Coloquemo-nos na suposição de ações boas. Cada uma delas nos melhora e nos faz mais capazes de realizar facilmente, com gosto e sem nos enganarmos, o mesmo tipo de ações. Mas nem todas nos capacitam com a mesma intensidade.
Quem empresta suas anotações de estudo a um colega, se torna um pouco mais generoso; quem dedica toda uma tarde a explicar o que o outro não entende, é mais generoso ainda; quem, sem que se note, está constantemente atento – ainda que lhe custe sangue – a que seus amigos façam o que devem, com graça e sem que o percebam, é um sujeito grande, um mestre em generosidade e em muitas outras virtudes.
Um esclarecimento importante
Mas todos estes exemplos enquadrariam melhor com o incremento paulatino da capacidade de amar que, quando queremos bem, vamos gerando em nós.
Há outros casos que se situam mais perto do que estamos considerando, ainda sabendo que um exemplo é só isso: algo que, se está bem escolhido, ajuda a entender a realidade que pretendemos ilustrar, mas que não se identifica com ela.
Refiro-me, para resumir, e do lado negativo, a que quem não se decide a se atirar de um trampolim, vencendo com isto o medo que inicialmente o domina, nunca estará em condições de saltar de novo, com prazer e livremente, melhorando progressivamente a técnica e o estilo.
Ou, positivamente e apurando um pouco mais a analogia, a firme decisão que leva, depois de um tempo de aprendizagem, a se atirar de paraquedas, pela primeira vez em queda livre, de um avião, graças a um ato de valor que vence o medo conatural a realizar este salto; ou, numa linha muito distante, a dar o passo definitivo para entrar e exercer uma profissão de alto risco em benefício dos outros (penso, entre outros, nos bombeiros ou nas equipes de salvamento), fazendo pouco caso do temor que suscita pôr a própria vida em perigo, com relativa frequência.
Nestas circunstâncias e em outras semelhantes, este notável ato de virtude, ao multiplicar o vigor das faculdades respectivas, coloca quem o realiza num nível superior ao que estava antes de fazê-lo e o autoriza a ir se superando no exercício cada vez mais perfeito das atividades que antes não eram possíveis e que agora, sim, já são.
A grande aventura
E, quase no fim desta linha ascendente, situa-se o sim do casamento.
Como foi mostrado, homem e mulher são seres “para o amor”; e a maior expressão de todo amor é a entrega. Quando esta entrega é sincera, profunda, total e por toda a vida – coisa que se manifesta num só ato, o sim do casamento –, como não responderá nossa pessoa incrementando de uma forma impensável sua capacidade de querer?
Aí se encontra a razão antropológica mais profunda da necessidade de casar-se! O motivo mais entusiasmante para dizer um sim que nos permite iniciar a grande aventura do matrimônio: o caminho que nos levará até nossa plenitude pessoal e nossa felicidade.
Isto soa demasiado utópico? Que pena! Porque então não se compreende o que é uma aventura. O próprio dela é que: Aqueles que a empreendem coloquem para si uma meta alta, aparentemente inalcançável, mas que vale a pena.
Não tenham nenhuma segurança de que vão alcançar seu objetivo; do contrário, onde está a graça da aventura?
Uma vez que a iniciaram, não permitam que as dificuldades e os contratempos, também os imprevistos, sufoquem a ilusão inicial, nem os impeçam de se regozijar com o que conseguirem.
O olhar fixo no fim, no triunfo, faz com que, a cada passo, renovem-se as energias e a coragem para seguir adiante.
Se enfocamos deste modo o matrimônio, contando com as forças que nos proporciona o havermos casado, sim, será certamente um caminho de rosas, no qual a aparência e o perfume das flores fazem que quase não nos apercebamos das picadas dos espinhos (que mau gosto! , mas como minha mulher não leu...).
Não o será, entretanto, se por ignorância ou desleixo ou desprezo decidimos que o casamento é um mero trâmite e não nos capacitamos para querer com um amor relevante, venturado e venturoso; mais ainda, com este ato-omissão vamos, paulatinamente, nos fazendo incapazes de amar da forma correta.
o contrário, se, mediante o matrimônio, conseguimos que o importante seja efetivamente o amor, não cabe a menor dúvida de que vale a pena casar-se!
Tomás Melendo Granados
Catedrático de Filosofia (Metafísica)
Diretor dos Estudos Universitários em ciência para a Família - Universidade de Málaga

O que é o amor?
Esta foi uma pesquisa feita por profissionais de educação e psicologia com um grupo de crianças de 4 a 8 anos.
As crianças são sábias... vamos aprender juntos???
Respostas:
"Amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere seus sentimentos" - Mathew, 6 anos
"Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô, desde então, pinta as unha para ela. Mesmo quando ele tem artrite" - Rebecca, 8 anos
"Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras" - Lauren, 4 anos
"Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo conhecendo há muito tempo" - Tommy, 6 anos
"Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente" - Billy, 4 anos
"Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela" - Chrissy, 6 anos
"Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai e toma um gole antes, ara ter certeza que está do gosto dele" - Danny, 6 anos
"Amor é o que está com a gente no natal, quando você pára de abrir os presentes e o escuta" - Bobby, 5 anos
"Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta. - Nikka 6 anos.
"Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso, aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda" - Samantha , 7 anos
"Há dois tipos de amor, o nosso amor e o amor de deus, mas o amor de deus junta os dois" - Jenny, 4 anos
"Amor é quando mamãe vê o papai suado e mal cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford" - Chris, 8 anos
"Durante minha apresentação de piano, eu vi meu pai na platéia me acenando e sorrindo. Era a única pessoa fazendo isso e eu não sentia medo" - Cindy, 8 anos
"Não deveríamos dizer eu te amo a não ser quando realmente o sintamos. e se sentimos, então deveríamos expressá-lo muitas vezes. As pessoas esquecem de dizê-lo" - Jessica, 8 anos
"Amor é se abraçar, amor é se beijar, amor é dizer não" - Patty, 8 anos
"Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro" - Mary Ann, 4 anos
"Deus poderia ter dito palavras mágicas para que os pregos caíssem do crucifixo, mas ele não disse isso. Isso é amor" - Max, 5 anos".

Para que você possa viver o amor não é preciso procurar muito, ele está nas pequenas coisas...
Apenas ame como criança, e será muito feliz.

sábado, 25 de agosto de 2012

DEUS escreve CERTO por linhas TORTAS!
Por mais TORTUOSO que seja o caminho que estamos percorrendo nos dias de hoje, DEUS vê ALÉM. Só ELE vai ALÉM! 
Só ELE sabe o porquê desta situação agradável ou desagradável que estamos passando hoje, das nossas dúvidas, dos porquês, dos arrependimentos, das novas tentativas. Ele também sabe dos nossos TEMPOS DE ESPERAS e consegue, por si só, RENOVAR as nossas forças, confiança e esperança n´Ele. 
Por mais TORTUOSO que seja o caminho que VOCÊ está percorrendo, acredite e CREIA: DEUS está traçando sua HISTÓRIA da forma mais CERTA que existe!!! Eu creio, e você?!?!? #Ágape
SOMOS TODOS IGUAIS  PARA DEUS 


PARA DEUS SOMOS TODOS IGUAIS.

INDEPENDENTE:

SE NASCEMOS NESTE OU NAQUELE CONTINENTE, PAÍS, ESTADO OU CIDADE, 

SE SOMOS MULHERES, HOMENS OU HEMAFRODITAS,

DA COR DE NOSSAS PELES, CABELOS E OLHOS,

DA NOSSA ALTURA, PESO E DEFICIENCIAS,

SE TEMOS UMA BELEZA UNIVERSAL OU A QUE NOSSAS POSSES PERMITEM,

SE SOMOS NEGROS, ÍNDIOS, BRANCOS, MESTIÇOS OU OUTROS,

SE SOMOS HETEROSSEXUAIS OU HOMOSSEXUAIS,

SE PERTENCEMOS A UMA FAMILIA TRADICIONAL OU MODERNA,

SE NOSSA CONTA É MILIORNÁRIA OU NEM A TEMOS,

SE CONGREGAMOS NA "IGREJA PARA TODOS" OU EM UMA EXCLUDENTE,

SE SOMOS ÓTIMOS CIRURGIÕES OU ÓTIMOS FAXINEIROS,

DA NOSSA CULTURA, ERUDIÇÃO E DIPLOMAS,

DO NOSSO IDIOMA, SUTAQUE E GIRIAS,

DE NOSSO GOSTO MUSICAL,

DE NOSSO ESTILO DE ROUPA,

...ENFIM...SOMOS TODOS IGUAIS, EXATAMENTE POR SERMOS TODOS DIFERENTES UNS DOS OUTROS.


"E viu Deus tudo que tinha feito, e eis que era muito bom" (Ge 1:31)

"Deus não faz acepção de pessoas" (At 10:34)
CARTA DE UM BEBÊ (Diga não ao aborto) 
para todos
Oi mamãe, tudo bom?Eu estou bem, graças a Deus faz apenas alguns dias que você me concebeu em sua barriguinha.Na verdade, não posso explicar como estou feliz em saber que você será minha mamãe, outra coisa que me enche de orgulho é ver o amor com que fui concebido.Tudo parece indicar que eu serei a criança mais feliz do mundo !!!!!!Mamãe, já passou
 um mês desde que fui concebido, e já começo a ver como omeu corpinho começa a se formar, quer dizer,não estou tão lindo como você,mas me dê uma oportunidade !!!!!!Estou muito feliz!!!!!!Mas tem algo que me deixa preocupado...Ultimamente me dei conta de que há algo na sua cabeça que não me deixa dormir, mas tudo bem,isso vai passar, não se desespere.Mamãe, já passaram dois meses e meio, estou muito feliz com minhas novas mãos e tenho vontade de usá-las para brincar...Mamãezinha me diga o que foi?Por que você chora tanto todas as noites??Porque quando você e o papai se encontram, gritam tanto um com o outro?Vocês não me querem mais ou o que?Vou fazer o possível para que me queiram... Já passaram 3 meses, mamãe, te noto muito deprimida, não entendo que está acontecendo, estou muito confuso. Hoje de manhã fomos ao médico e ele marcou uma visita amanhã. Não entendo, eu me sinto muito bem....por acaso você se sente mal mamãe?

Mamãe, já é dia, aonde vamos?O que está acontecendo mamãe??Porque choras??Não chore, não vai acontecer nada... Mamãe, não se deite, ainda são 2 horas da tarde, não tenho sono, quero continuar brincando com minhas mãozinhas. Hei !!!!!! O que esse tubinho está fazendo na minha casinha??É um brinquedo novo??Olha !!!!!! Ei, porque estão sugando minha casa??Mamãe !!!!Espere, essa é a minha mãozinha!!!!Moço, porque a arrancou??Não vê que me machuca??Mamãe, me defenda !!!!!!Mamãe, me ajude !!!!!!!!Não vê que ainda sou muito pequeno para me defender sozinho??Mãe, a minha perninha, estão arrancando.Diga para eles pararem,juro a você que vou me comportar bem e que não vou mais te chutar.Como é possível que um ser humano possa fazer isso comigo? Ele vai ver só ...

sexta-feira, 24 de agosto de 2012


O antídoto para o cansaço!

O que mais cansa você? Muitas pessoas vivem cansadas, nem sempre por causa do esforço físico demasiado, mas sim pelas preocupações e problemas do dia-a-dia. E como você está? Cansado? Muitas vezes a causa do nosso cansaço é ter que carregar todas as preocupações e problemas sozinhos, sem ter com quem contar ou alguém que possa ajudar. Não temos muitas pessoas se preocupando com os problemas dos outros. Cada um já tem os seus problemas. Mas, nós temos uma boa notícia para você. Temos o antídoto para o seu cansaço. Este remédio é Jesus Cristo. Ele mesmo promete isto: “Venham a mim, todos vocês que estão cansados de carregar as suas pesadas cargas, e eu lhes darei descanso”. Quem sabe não chegou a hora de você parar de carregar sozinho os seus problemas e preocupações. Confie em Jesus! Ele quer e pode aliviar a sua carga e dar o descanso que você tanto precisa.
Oremos: Ajuda-me, Jesus. Estou cansado. São tantos os problemas, as preocupações e os medos. Sinto que não tenho forças para enfrentá-los. Ajuda-me hoje e sempre. Amém.
“Venham a mim, todos vocês que estão cansados de carregar as suas pesadas cargas, e eu lhes darei descanso” (Mateus 11.28)

A esperança que jamais nos deixa frustrados

Durante jogos olímpicos, inúmeros atletas falam de sua esperança em conquistar a tão sonhada medalha. Muitos atletas e torcedores acabam frustrados por não alcançarem seus objetivos. A maioria, ou provavelmente todos os atletas são impulsionados a enfrentarem treinamentos exaustivos pela esperança de sucesso, e todos são unânimes na afirmação de que tudo vale a pena. E você? O que o impulsiona a encarar cada dia? O que faz você suportar as dificuldades da vida? Lembre-se de que a esperança de vida, perdão, amor e companhia deixados por Jesus Cristo jamais frustraram quem nele acreditou e confiou. Com Jesus ao lado, nenhum adversário será mais forte do que você.
Oremos: Amado Salvador Jesus, fortalece a minha fé em ti para que o meu coração esteja sempre repleto da esperança de vida que tu nos dá através da sua palavra de amor. Por Jesus Cristo. Amém.
“Sejam fortes e tenham coragem, todos vocês que põem a sua esperança em Deus, o SENHOR!” (Salmo 31.24)

O perdão de Jesus nos torna autênticos

Você consegue esconder seus erros e suas falhas? Conseguimos até escondê-las dos colegas, amigos ou familiares. Mas, esconder qualquer coisa de Deus é impossível. Nada passa despercebido aos olhos de Deus. Nem os erros mais íntimos que cometemos. Esta constatação assusta você? Saiba que Deus não tolera o pecado, mas, por causa de Jesus Cristo, ele tolera, perdoa e ama o pecador. E para você ele tem a seguinte mensagem: “Coragem, meu filho! Os seus pecados estão perdoados”. Viva mais este dia na certeza da vida e do perdão que Jesus Cristo oferece a você.
Oremos: Amado Deus, reconheço as minhas falhas e os meus pecados. Ajuda-me a confiar no teu perdão e leva-me a viver de forma transparente. Por amor de Jesus. Amém.
“Coragem, meu filho! Os seus pecados estão perdoados.” (Mateus 9.2)

Vencendo com Jesus

Quando perguntado pelos repórteres sobre qual adversário seria o mais difícil em sua carreira, o atleta sempre respondia da mesma forma, dizendo: "o próximo". Com esta resposta ele mostrava o respeito que tinha pelo futuro adversário e buscava preparar-se ainda melhor para enfrentá-lo. E você, qual é o seu maior adversário na vida? Para muitos, o grande adversário a ser vencido ainda é o orgulho. O orgulho impede que milhões de pessoas reconheçam suas limitações e sua pequenez diante a morte. E por isso são derrotados diariamente por dificuldades e desentendimentos familiares. Não torne a sua vida um fracasso. Reconheça suas fraquezas, limitações e erros. Acima de tudo, confie na vitória de Jesus sobre a morte. Somente ao lado dele você poderá enfrentar seus adversários na certeza de que a vitória é certa.
Oremos: Querido Salvador Jesus, ajuda-me a reconhecer meus erros e a confiar a minha vida plenamente na tua vitória sobre o pecado, satanás e a própria morte. Por Jesus Cristo. Amém.

“Assim, quando este corpo mortal se vestir com o que é imortal, quando este corpo que morre se vestir com o que não pode morrer, então acontecerá o que as Escrituras Sagradas dizem: “A morte está destruída! A vitória é completa!”” (1Coríntios 15.54)