Tempo para a família… você tem???
Em dias tão atribulados pelos inúmeros afazeres e preocupações, o tempo torna algo de valor até econômico, como expressa um velho ditado popular ao destacar que “tempo é dinheiro”. Desse modo, por se preocuparem mais em adquirir dinheiro muitas pessoas não têm observado pequenos detalhes que fazem muita diferença na vida, como por exemplo, o tempo para o lazer e educação com família.
Como você usa o tempo quando está com a família? Seria aproveitando para adiantar o trabalho que não fez no escritório? Ou talvez assistindo a novela preferida, ou ainda o futebol? Outro vilão do tempo do ser humano é a mídia, que quase sempre apresenta programas que pouco acrescentam à vida social e familiar e à educação das crianças. Em tempos nos quais quase tudo gira em torno do dinheiro e do lucro, as atenções se voltam apenas para o “ter” e não para o “ser”; quem mais tem, vale mais, infelizmente.
Observamos que as crianças dos nossos tempos não conhecem brincadeiras que não sejam eletrônicas. Faltam brincadeiras ou brinquedos que possam incentivar o convívio social, o toque na pele, o olhar, etc. Brincadeiras que permitam desde cedo que o ser humano comece a compreender a delicadeza da vida, valorizando-a mais. O fato de ter bens materiais e oferecer compensação à família com tais bens, nem sempre supre as necessidades individuais, pois todo ser humano necessita de carinho, de lazer e de convivência em comunidade, além de uma base religiosa.
É possível observar ainda que, mesmo quando há atividades de lazer nas famílias, nem sempre ou quase nunca se investe na espiritualidade, e sim no social, ou melhor, no neo-social (novo social), onde se valoriza a aparência e a quantidade de bens que o indivíduo possui. Sendo assim, existe uma distorção de conceito familiar, da existência de Deus, dos reais valores da vida ou de vida. A aparência de família estruturada é modal e acaba por maquiar a verdade e a consequência é uma sociedade maquiada.
Como você usa o tempo quando está com a família? Seria aproveitando para adiantar o trabalho que não fez no escritório? Ou talvez assistindo a novela preferida, ou ainda o futebol? Outro vilão do tempo do ser humano é a mídia, que quase sempre apresenta programas que pouco acrescentam à vida social e familiar e à educação das crianças. Em tempos nos quais quase tudo gira em torno do dinheiro e do lucro, as atenções se voltam apenas para o “ter” e não para o “ser”; quem mais tem, vale mais, infelizmente.
Observamos que as crianças dos nossos tempos não conhecem brincadeiras que não sejam eletrônicas. Faltam brincadeiras ou brinquedos que possam incentivar o convívio social, o toque na pele, o olhar, etc. Brincadeiras que permitam desde cedo que o ser humano comece a compreender a delicadeza da vida, valorizando-a mais. O fato de ter bens materiais e oferecer compensação à família com tais bens, nem sempre supre as necessidades individuais, pois todo ser humano necessita de carinho, de lazer e de convivência em comunidade, além de uma base religiosa.
É possível observar ainda que, mesmo quando há atividades de lazer nas famílias, nem sempre ou quase nunca se investe na espiritualidade, e sim no social, ou melhor, no neo-social (novo social), onde se valoriza a aparência e a quantidade de bens que o indivíduo possui. Sendo assim, existe uma distorção de conceito familiar, da existência de Deus, dos reais valores da vida ou de vida. A aparência de família estruturada é modal e acaba por maquiar a verdade e a consequência é uma sociedade maquiada.
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